A matemática como ela é


Luan Felipe, 21 anos, cursa o último semestre de Matemática pela Universidade Estadual de Maringá - Paraná.

Perguntei pra ele: "porque matemática? por você ou por outro motivo?" e ele me respondeu "Porque eu gostava e por influência dos professores. Me identifico muito com o curso que faço e tenho vontade de ser professor, faço licenciatura". Então questionei se ele só respirava/vivia matemática, porque pra fazer esse curso especifico tem que amar mesmo... Ele me respondeu dizendo que o curso é puxado sim, mas que se dá ao luxo de ter seu horário livre. Segundo ele, no curso de matemática de onde ele estuda (UEM), eles só estudam matérias de matemática e 4 físicas, e no caso dele tem a licenciatura, matérias pedagógicas e de educação, voltadas pra matemática. Isso porque ele está "de olho" no Mestrado, pra dar aulas: "O destino de qualquer matemático é dar aula, não importa a área que você escolher. Pura, aplicada ou educação. A escolha fica se vai ser em escolas ou em universidades/faculdades".
"A parte mais apaixonante do curso é o curso todo, tirando as físicas. Poder mostrar o porque que 3+2=5, ver toda a situação por trás de problemas simples é tão mágico que me fascina. E números são coisas raras no meu curso, só pra constar. As dificuldades estão na falta de tempo que eu tenho para estudar, e claro, nem todos os meus professores tem didática para dar aula, aí dificulta também."
Luan conta que por um breve momento pensou em fazer enfermagem (por causa da mãe dele), mas que foi um pensamento rápido. Disse que sua mãe queria que ele fizesse medicina, mas dela ele passa longe.
Quando questionado sobre a remuneração, respondeu "Isso varia muito, se der aula pra ensino básico na rede pública ou particular ou ensino superior... Dificil falar em valores, mas posso dizer que pra professor já ganhamos muito mal, mas dá pra sobreviver."


E ai, está na mesma situação que ele?
Beijo da Bia

A magia da fisioterapia


"Eu acredito que quando se faz algo que te dá prazer, a vida se encarrega de te recompensar".


A Liliane Silva tem 18 anos e cursa fisioterapia na Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
Ela entrou no curso pelo PROUNI, e mesmo morando em outra cidade, está estudando na cidade de São Paulo. Ela é bolsista! 

Porque fisioterapia? 
Liliane: Eu sempre quis a área da saúde, cuidar de gente. Então quando eu fiz o enem e me inscrevi no PROUNI, fiquei na dúvida e me inscrevi nas que eu tinha mais afinidade: enfermagem e fisioterapia. Passei em fisioterapia, e depois que eu comecei a graduação, eu soube que é exatamente isso que eu quero pra minha vida. Me identifico muito, muito mesmo.

O que exatamente você estuda?
Então, eu vou agora pro 2º semestre, então vi pouca coisa ainda, mas todos os 8 semestres vão ser puxados para a reabilitação, pra onde e como o fisioterapeuta pode atuar, entender tudo sobre o corpo e suas disfunções.

O que te apaixona no curso?
Na minha Universidade tem uma clínica que atende a pacientes normalmente, quando eu fui lá eu vi o quanto eu queria ser fisioterapeuta. O fisio acompanha o paciente, cada etapa, cada avanço. Uma pessoa que ficou paraplégica em um acidente e começa a andar, quem o ajuda é o fisio. Quem vê cada nova conquista é o fisio, e é isso que me faz ficar apaixonada. Eu sempre quis cuidar de gente.

Qual a parte difícil do curso?
As provas (ahaha). Eu gosto de estudar e tal, mas como sou bolsista não posso reprovar e nem pegar muitas DP's. Então é a parte mais complicada pra mim.

E a remuneração?
Depende de que área vai atuar depois. Tem fisioterapeuta que ganha 1.800 reais e tem aqueles que ganham 10.000 reais e até mais, dependendo.



Eu te desejo um Sírio Libanês da vida, Liliane, sucesso!
Beijo da Bia

Sentimentos

É difícil para qualquer um dizer o que está sentindo. Sentimentos não são brinquedos, que a gente pega a hora que quer, e pára de sentir a hora que quer. Talvez um dia, no futuro quem sabe, quando os sentimentos deixarem de ser banalizados, nós possamos falar deles sem medo de serem recíprocos, ou até sem medo de zombarem dele. Sentimentos são como animais, a gente tem que cuidar e tratar... Quando eles deixam de ser tratados, eles se tornam agressivos, de tal forma que ninguém sabe controlar, ou se tornam doentios, às vezes sem cura. Sentimentos são como balões de ar, você pode alimentar, mas depois de cheio, o único modo de abandonar é estourando ele. Tão sensível quando o ovo que você não pode deixar cair. Para muitos, segredo.

Monte Carlo

Oi gente!
Eu estava de bobeira aqui na cama né, ai decidi assistir um filme antes de dormir pra relaxar um pouco dessa pressão escolar rs. Aí tinha acabado de começar Monte Carlo, nunca me interessei em assistir, sabia que era com a Selena Gomez (que tá aniversariando hoje, linda), e como era o único que tinha acabado de começar (confesso), decidi assistir.
E cara, eu AMEI primeiramente o atores! Escolheram os melhores impossíveis!!

Selena Gomez prin-ce-sa! Sinceramente, nesse filme é atuação dela foi ótima, ainda mais por interpretar o "alter-ego" dela, que é uma mala...
Ultimamente eu tenho gostado muito das atitudes dela como pessoa, não assisti Spring Breakers e nem vou assistir, mas o lance dela com o Justin mostra muito do que ela realmente é!






Katie Cassidy, e eu sabia que conhecia ela de algum lugar hahaha
Show de atuação em Arrow, e show de atuação nesse filme!







E a DI-VA da Leighton Meester, claro que me apaixonei por ela em Gossip Girl, mas nesse filme ela está tão original que não me fez nem lembrar de Blair.... Cada cena dela nesse filme eu ficava mais feliz!








E é claro que esse principe jamais passaria em branco, lindo em todas as cenas, e fez tão bem que eu nem lembrei de Finn e só firmou mais que eu realmente fui/sou fã de Cory.



Então, fora os personagens, o enredo também me encantou, bem clichê de romance, mas de uma forma doce e sem grandes tragédias que fazem a gente chorar litros... Eu dei risada, e me diverti bastante!

E você, já assistiu? O que achou? Se não, corre pra assistir! Você vai amar!

Beijinho, Bia.

O preço da amizade

E amizade tem lá preço? reais, dólares, ou euros?
Será que existe um preço significativo pra a amizade?
Bem que podia existir, mas se existisse ela perderia toda a magia de ser como é, assim, tão verdadeira e tão certa. Porque não há dinheiro que compre um ouvido sincero para o seu desespero de madrugada, dedos que enxugam a sua lágrima e ao invés de repetir "vai dar tudo certo", assume a sua dor e procura com você uma solução pro seu problema. E não sossega enquanto não te tranquiliza.
Não tem preço que pague a certeza no seu coração de que aquela pessoa sempre vai estar ali por você. Tentando te entender, tentando te ajudar e precisando da mesma forma de você, mas vai estar ali.

Feliz dia do amigo para todas as pessoas que fazem uma amizade valer a pena!

Cory não era tão feliz como parecia

Cory Monteith abre as portas de uma loja de instrumentos musicais, na Sunset Strip, em Los Angeles. Embora seja canadense, parece totalmente americano, alto, entusiasmado, com um sorriso aberto e olhos castanhos; em uma multidão de milhares de rapazes bonitos fazendo teste para uma propaganda da Gap, seria um deles. Segundos mais tarde, faz algo que diz muito sobre ele em questão de honestidade e pureza. Querendo testar uma bateria, instantaneamente dá ao balconista sua carteira de motorista, como garantia contra perda, roubo ou destruição. O balconista recusa.
De volta à rua, entra em seu Honda Civic incrementado, com janelas escurecidas, e sai alarmantemente rápido, em direção a seu lugar preferido para tomar café da manhã, em West Hollywood. Até o momento, sabemos poucas coisas sobre Monteith. Como Finn em Glee, faz um atleta que enfrenta seus colegas do time de futebol americano para se juntar ao clube de coral, tem um problema com ejaculação precoce e não é exatamente inteligente. O que fez Monteith ser notado para o papel foi um teste em vídeo, enviado pelo correio, que o mostrava fazendo um solo de bateria com alguns potes Tupperware virados. Tem 27 anos e é o mais velho dos alunos deGlee. Cresceu em Victoria, Columbia Britânica, onde foi criado pela mãe solteira, abandonou a escola na 9ª série e teve empregos como reparador de telhados e recepcionista do Walmart.
Tenho um passado meio obscuro, digamos”, conta, e começa a falar sobre como começou a beber no início da adolescência e parou aos 19. Antes, tinha sido muitas coisas, lutador de kung fu, baterista de rock e um cristão convertido que queria ser pregador. Como abstêmio, decidiu cimentar sua recém-descoberta sobriedade ao se mudar para o norte do Canadá, para a cidade de Nanaimo. Ali, começou a consertar telhados, e também fez sua primeira aula de interpretação, o que o convenceu a se mudar para Vancouver, onde passou os meses seguintes dormindo no chão da casa do professor de atuação e arranjando papéis onde encontrasse. Então, veio a fita que gravou para o teste de Glee. Depois de enviá-la, recebeu uma ligação de um diretor de elenco deGlee sugerindo que fosse imediatamente para Los Angeles. “Ainda fico absurdamente chocado", diz. “Acho que a qualquer minuto vou ser enviado de volta ao Canadá, algemado por ter roubado o som daquele carro."
"Roubado som de carro?"
Ele suspira. “Olha, abandonei a escola aos 14 anos para ficar vadiando com meus amigos e viver uma vida de crime e ignorar figuras de autoridade."
"Já foi preso?"
"Claro."
"Por crimes ou bebedeira e desordem?"
"Ambos. Quer dizer, não matei, não machuquei ninguém." É bom ouvir isso, claro. Matar pessoas provavelmente seria ir longe demais, mas seria bom ter mais detalhes.
"Você quebrava janelas para roubar o som?"
"Especificamente", diz. “Não consigo me lembrar, mas você tem de fazer o que tem de fazer, cara."

Então, sorri, e é um sorriso dissimulado, quase malandro. É um pouco chocante de se ver. Por algum motivo, faz Monteith não parecer o bom garoto de Glee, mas um Monteith diferente, desconhecido. Tudo em um piscar de olhos. Quase instantaneamente volta a seu normal íntegro e saudável. “Havia substâncias ilegais envolvidas?"
"No momento, estou ligado a Glee e acho que seria ruim para o seriado termos essa conversa." Novamente, dá aquele sorriso. De repente, é bastante aparente que ele é muito mais que um baterista bonitão. Alguns minutos depois, pedimos para que nos divirta. Ele dá aquele sorriso novamente, desta vez como se tivesse sido preparado para o pedido por algum fofoqueiro. Ele vira alguns copos e usa garfo e faca para fazer uma versão de seu teste para Glee. É decepcionante, mas deixamos passar. Temos outras perguntas para ele. “Você já deu uns amassos em alguma colega do seriado?"
"Não. Não dá para misturar negócios e prazer."
"Já deu amassos em outro homem?"
"Não! Isso é intenso, cara, não é uma pergunta que estava esperando."
"Então, cada dia é uma mulher?"
"Não, cara, tento ficar longe disso. Tento me comportar com maturidade."
"Você era uma espécie de vigarista quando moleque, um trapaceiro?" Há uma longa pausa. Monteith parece lutar contra algo.
"Muitos garotos em situações como a minha são", finalmente diz. “Você se dobra desde muito novo, é um camaleão. Eu me adaptava a qualquer ambiente. Quando me mudei para Los Angeles, não gostei, mas agora acho um lugar bem legal. Eu me misturo bem aqui, gosto disso. É uma cidade de camaleões. O que precisar ser, sou, e sou eu, e não sou eu", tenta explicar. “Sabe o que é engraçado em ser um camaleão?", continua. “Se você falar convincentemente com alguma empolgação, uma grande parte da população acreditará em você, mesmo se o que você disser for algo completamente nonsense."
Entre o elenco e a equipe, Monteith tem um apelido, Frankenteen, dado por Murphy. "É porque sou grande e estranho", afirma, “e não sou adolescente, mas estou fazendo o papel de um. Sou como o adolescente montado." E sabe quando, no começo, na loja de instrumentos, Monteith ofereceu rapidamente sua carteira de motorista como caução pelas baquetas? Naquele momento, o gesto pareceu ter algo a ver com pureza e honestidade, mas agora parece que é o que se espera que peçam dele e ele queria ser mais rápido do que o balconista, mas estava errado. Não é perfeito, mas nenhum Franken-algo é.

Rolling Stones, 2010.
Independente de tudo, todas as pessoas fazem coisas boas na vida.
Pra mim, por exemplo, Finn (Cory) me deu muitos (mas muitos mesmo) momentos de alegria e alguns até de consolo onde minha personalidade encontrava com a dele. Mas Cory também me fez rir muito, mesmo que eu cá e ele lá. Pra mim, nesse momento não está importando o que ele fez, e quem vai julgá-lo, só peço pra Deus tomar essa alma e ter misericórdia dela, e que o espírito santo de Deus conforte o coração de Lea que estava prestes a casar!
É uma grande perda, porque apesar de tudo, era um homem de bem.
Mais uma vez, tomem ele como exemplo, temos que saber escolher as coisas certas e boas da vida, porque senão é assim: vai embora deixando uma noiva e muitas pessoas que o amavam.